domingo, 11 de março de 2012

Resenha: O Retrato de Dorian Gray


O Retrato de Dorian Gray é uma obra prima do escritor Oscar Wilde. Aclamado por críticos, a história do eternamente jovem Dorian é um desses livros para se pensar.

Dorian Gray é um rapaz muito bonito, jovem, inteligente e bem financeiramente. Sua amizade com o pintor Basil o faz virar uma espécie de inspiração para suas pinturas, este sempre insistindo que Dorian pose para ele, para que sua criatividade não se esgote, e para que a sua beleza fosse sempre o motivo de tanto desenvolvimento da arte.

Até que um dia, Dorian conhece, por meio de Basil, o inescrupuloso Lord Henry, um aristocrata cujos valores são duvidosos até mesmo para os menos castos. Este faz com que Dorian se sinta enobrecido pela admiração do nobre a sua beleza e faz com que ele mesmo admire ser tão bonito.

Basil, o pintor, finalmente termina uma obra de arte inspirada em Dorian: um retrato perfeito. A eternização de sua beleza e juventude. No momento em que vê a obra, Dorian despreza que a cada dia envelheça cada vez mais e deseja ser jovem para sempre. Ele só não imaginava que isso fosse acontecer de verdade.

Assim, com o tempo, o jovem Dorian usufruirá dos gostos mais profundos, das atitudes mais profanas e das coisas mais extremas que um ser humano pode, até que o seu retrato se volta contra ele mesmo.

Um livro para todos lerem ao menos uma vez na vida. Vendido baratinho pela editora Martin Claret junto com a coleção Obras primas de cada autor, Dorian merece uma atenção especial pela descrição dos atos e pelas lições de moral que podemos aprender OU NÃO lendo o livro.


O Retrato de Dorian Gray foi escrito por Oscar Wilde, tem 190 páginas e foi publicado pela Martin Claret

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