quinta-feira, 8 de março de 2012
Resenha: O Diário de Bridget Jones
Problemas com homems? Com o excesso de bebida? Não consegue deixar de comer as coisas que mais gosta (em excesso)? Nem consegue alcançar todos os seus objetivos? Para você perder peso é uma luta? E para ganhar...é facinho? Bem, então você vai se identificar com a colega Bridget. O livro de Helen Fielding é muito conhecido e um retrato da mulher real, marcado principalmente pelo filme estrelado por Renée Zellweger.
Bridget é comum. Tão comum que comete os erros mais comuns e perde pontos sociais por causa de coisas do dia-a-dia. Está solteirona, seus vinte e poucos lhe deram tchau e ela vê o casamento dos pais serem arruinados porque sua mãe parece ter bem mais atitude do que ela. Falando em sua mãe, ela empurra Bridget para o primeiro solteiro bom partido que conhece, e o advogado Mark Darcy parece ideal para sua filha desajustada. Não fosse ele ser Mark Darcy. E sua filha ser Bridget.
Mas a senhorita Jones não está interessada em qualquer solteiro. Ela gosta é de seu patrão, tem uma queda por ele, por seu jeito de canalha e pelo gosto do proibido. Por isso, ela dedica seus dias a tentar se convencer de que há algo ali além de sua imaginação.
O livro é um monólogo de Bridget com ela mesma, um legítimo diário. Se você quer textos profundos, esqueça. A profundidade de Bridget está justamente em seu desequilíbrio social e em sua completa falta de bom senso na maioria das vezes em que faz alguma coisa.
O livro é um dos poucos que você pode dizer: é, o filme adaptado desse livro foi, de fato, muito bom. Por que? Porque ele permitiu tal abertura.
Minha opinião pessoal está duramente imposta nesta resenha. O livro não é novo, muito pelo contrário, mas eu o adoro. Bridget sou eu, é todas as mulheres que conheço, e algumas que não conheço também. Quase impossível não amá-la. E odiar ser tão parecida com ela assim.
Leitura obrigatória para garotas que querem descobrir que não são tão estranhas assim.
O Diário de Bridget Jones foi escrito por Hellen Fielding, tem 317 páginas e foi publicado pela Galera Record.
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